sábado, 30 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
JORNADA BIOLÓGICA 2013
A JORNADA BIOLÓGICA 2013 DA ESCOLA CAPITÃO SILVIO FOI SUCESSO TOTAL.
PARABÉNS E OBRIGADA A TODOS QUE TORNARAM POSSÍVEL ESTE MARAVILHOSO EVENTO.
sábado, 5 de outubro de 2013
sistema reprodutor feminino
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domingo, 11 de agosto de 2013
SISTEMA ENDÓCRINO
SISTEMA
ENDÓCRINO
O sistema nervoso
e as glândulas endócrinas são os dois principais mecanismos de comunicação e
coordenação do corpo humano. Eles regulam quase todos os sistemas orgânicos.
Embora o sistema nervoso e o sistema endócrino trabalham intimamente
associados, eles possuem várias diferenças. O sistema nervoso comunica-se
através de sinais elétricos chamados impulsos nervosos, que transmitem a
informação rapidamente e, geralmente, realizam efeitos de curta duração.
No sistema
endócrino, ao contrário, a comunicação se faz por sinais químicos, através de
substâncias chamadas hormônios. O sistema endócrino responde mais lentamente e
normalmente causa efeitos mais duradouros. O sistema endócrino é formado
por glândulas endócrinas, que produzem hormônios e estão amplamente
distribuídas pelo corpo. As glândulas endócrinas são glândulas sem ductos, isto
é, elas secretam hormônios diretamente no interior de capilares
(sanguíneos). O sistema endócrino produz seus efeitos por meio da secreção
de hormônios. Os hormônios são mensageiros químicos que influenciam ou
controlam as atividades de outros tecidos ou órgãos. A maioria dos hormônios é
transportada pelo sangue a outras partes do corpo, exercendo efeitos em tecidos
mais distantes. As principais glândulas endócrinas são:
1 –
Hipófise
2 –
Glândula Tireóide
3 –
Glândulas Paratireóides
4 –
Glândulas Supra-renais
5 –
Pâncreas
6 –
Gônadas (Ovários e Testículos)
7 –
Timo
8 –
Glândula Pineal
HIPÓFISE
A hipótese é uma
pequena glândula, um corpo ovóide, com tamanho semelhante de uma ervilha,
também conhecida como glândula pituitária. Tem coloração cinza-avermelhado,
medindo cerca de 12mm de diâmetro transverso e 8mm de diâmetro
ântero-posterior e pesando aproximadamente 500mg. A hipófise está localizada
abaixo do hipotálamo, posteriormente ao quiasma óptico, em uma depressão em
forma de sela do osso esfenóide, denominado fossa hipofisária. É coberta
superiormente pelo diafragma da sela, circular, da dura-máter. A hipófise está
fixada à superfície inferior do hipotálamo, por uma curta haste denominada
infundíbulo. Ela possui duas partes: uma anterior, a adenohipófise, e outra
posterior, a neurohipófise. A hipófise secreta oito hormônios e, portanto,
afeta quase todas as funções do corpo.
ADENOHIPÓFISE
A
parte anterior da hipófise, a adenohipófise, é composta de tecido epitelial
glandular e é altamente vascular e constituída de células epiteliais de tamanho
e forma variados, dispostas em cordões ou folículos irregulares. Sintetiza e
libera pelo menos oito hormônios importantes:
1.
- Somatotropina (STH),
envolvida no controle do crescimento do corpo;
2.
- Mamotropina (LTH), que
estimula o crescimento e a secreção da mama feminina;
3.
- Adrenocorticotropina
(ACTH), que controla a secreção de alguns hormônios corticais da glândula
supra-renal;
4.
- Tirotropina (TSH), que
estimula a atividade da glândula tireóide;
5.
- Hormônio estimulador
do folículo (FSH), que estimula o crescimento e a secreção de estrógenos nos
folículos ováricos e a espermatogênese nos testículos;
6.
- Hormônio das células
intersticiais (ICSH), que ativa a secreção de andrógenos através do testículo;
7.
- Hormônio Luteinizante
(LH), que induz a secreção de progesterona pelo corpo lúteo;
8.
- Hormônio estimulador
de melanócitos (MSH), que aumenta a pigmentação cutânea.
NEUROHIPÓFISE
O
lobo posterior da hipófise é uma evaginação descendente do assoalho do
diencéfalo. A porção posterior da hipófise é composta por tecido nervoso e,
portanto, é chamada de neurohipófise. Sintetiza dois hormônios:
1.
Vasopressina (ADH),
antidiurético, que controla a absorção de água através dos túbulos renais;
2.
Ocitocina, que promove a
contração do músculo não estriado do útero e da mama.
Os dois hormônios da
neurohipófise são produzidos no hipotálamo e transportados no interior do
infundíbulo (haste hipofisária) e armazenados na glândula até serem utilizados.
Os impulsos nervosos para o hipotálamo estimulam a liberação dos hormônios da neurohipófise.
GLÂNDULA
TIREÓIDE
A glândula
tireóide possui tom vermelho-acastanhado, cerca de 25g e é altamente
vascularizada. Está localizada na região ântero-inferior do pescoço,
ântero-lateralmente à traquéia e logo abaixo da laringe, no nível entre a quinta
vértebra cervical e a primeira vértebra torácica. A tireóide possui dois lobos
(direito e esquerdo) que são conectados entre si por uma parte central
denominada istmo da glândula tireóide. Cada lobo possui aproximadamente 5cm de
comprimento. A glândula está envolvida por uma cápsula de tecido conjuntivo e
contém dois tipos de células: as células foliculares, localizadas nos folículos
tereoideanos, e as células parafoliculares, localizadas entre os folículos.
Folículo
Tireoideano: a glândula tireóidea é composta por muitas unidades secretoras
chamadas folículos. As células foliculares secretam e armazenam dois hormônios
tireoideanos:
1.
- Triiodotironina (T3)
2.
- Tetraiodotironina (T4
ou tiroxina)
Dos dois hormônios
tireóideos, a T3 é provavelmente o estimulador principal do ritmo metabólico da
célula, com ação muito poderosa e imediata, enquanto a T4 é poderosa, porém
menos rápida.
As glândulas
parafoliculares, secretam o seguinte hormônio:
·
Calcitonina, que regula
o metabolismo de cálcio, principalmente suprindo a reabsorção óssea.
GLÂNDULAS PARATIREÓIDES
As glândulas
paratireóides são pequenas estruturas ovóides ou lentiformes,
marron-amareladas, pesando cerca de 50g e geralmente se situando entre as
margens do lobo posterior da glândula tireóide e sua cápsula. Geralmente
existem duas de cada lado, superior e inferior. Cada glândula
paratireóide possui uma fina cápsula de tecido conjuntivo com septos
intraglandulares, mas carecendo de lóbulos.
As glândulas
paratireóides secretam o hormônio paratireóide (pth) que está relacionado com o
controle do nível e da distribuição de cálcio e fósforo. O pth atua em três
órgãos-alvo: ossos, trato digestório (intestino) e rins. O efeito geral do pth
é o aumento dos níveis plasmáticos de cálcio e a diminuição dos níveis
plasmáticos de fosfato.
GLÂNDULAS
SUPRA-RENAIS (ADRENAIS)
As glândulas
supra-renais são pequenos corpos amarelados, achatados ântero-posteriormente,
estão situados ântero-superiores a cada extremidade superior do rim.
Circundadas por tecido conjuntivo contendo muita gordura perinéfrica, são
envolvidos pela fáscia renal, mas separadas dos rins por tecido fibroso. Cada
uma mede aproximadamente 50mm verticalmente, 30mm transversalmente e 10mm
na dimensão antero-posterior, pesando cerca de 5g. Uma glândula
supra-renal seccionada revela um córtex externo, de cor amarela e formando a
massa principal, e uma fina medula vermelho-escuro, formando cerca de 10% da
glândula. A medula é completamente envolvida pelo córtex, exceto no seu hilo.
CÓRTEX SUPRA-RENAL
O córtex
supra-renal, uma fina camada externa (periférica), mostra três zonas celulares:
as zonas glomerulosa (mais externa), fasciculada (mais larga) e reticulada
(mais interna). O córtex secreta os hormônios chamados esteróides.
Zona
Glomerulosa: Produzem aldosterona (mineralocorticóide), que tem função
importante na regulação do volume e da pressão do sangue, e na concentração do
equilíbrio eletrolítico do sangue. Em geral, a aldosterona retém o sódio e a
água e elimina potássio.
Zona
Fasciculada: Produzem hormônios que mantêm o equilíbrio dos carboidratos,
proteínas e gorduras (glicocorticóides). O principal glicocorticóide é o
cortisol.
Zona
Reticulada: Podem produzir hormônios sexuais (progesterona, estrógenos e
andrógenos).
O córtex é
essencial para a vida; a remoção completa é letal sem terapia de substituição.
Também exerce considerável controle sobre os linfócitos e tecido linfático.
MEDULA SUPRA-RENAL
A medula
supra-renal, a parte interna da glândula, é considerada uma extensão da parte
simpática do sistema nervoso autônomo. É constituída de grupos e colunas de
células cromafins separados por largos sinusóides venosos. Pequenos grupos de
neurônios ocorrem na medula. A medula da supra-renal secreta dois
hormônios:
·
Epinefrina (Adrenalina),
que possui efeito acentuado sobre o metabolismo de carboidratos.
·
Norepinefrina
(Noradrenalina), que produz aceleração do coração vasoconstrição e pressão
sanguínea elevada.
Esses hormônios
são classificados como aminas e por estarem no grupo químico chamado catecol,
são denominados catecolaminas. Esses hormônios são produzidos em situações de
emergência e estresse, produzindo os seguintes efeitos (além dos descritos
acima):
·
Conversão de glicogênio
em glicose no fígado;
·
Elevação do padrão
metabólico da maioria das células;
·
Dilatação dos brônquios.
PÂNCREAS
O pâncreas é um órgão alongado que se situa transversalmente na
parte superior do abdome, estendo-se do duodeno até o baço. O
pâncreas secreta dois hormônios: a insulina e o glucagon. As células que
produzem esses hormônios são denominadas ilhotas pancreáticas (Langerhans). As
ilhotas são constituídas de aglomerações esferóides ou elipsóides de células,
dispersas no tecido exócrino, juntamente com células endócrinas esparsas,
frequentemente solitárias. O pâncreas humano pode conter mais de um milhão de
ilhas, geralmente mais numerosas na cauda. Essas ilhotas possuem dois tipos de
células: os endocrinócitos alfa, que produzem glucagon e os endocrinócitos beta
que produzem insulina. Esses dois hormônios ajudam a controlar os níveis de
glicose no sangue. O efeito da insulina é baixar os níveis de glicose enquanto
que o glucagon aumenta esses níveis.
Ação da insulina:
diminui os níveis de glicose através de dois mecanismos:
1) aumenta o transporte de glicose do sangue para o interior das
células;
2) estimula as células a queimar glicose como combustível. A
insulina é o único hormônio que diminui a glicose sanguínea.
Ação do glucagon:
esse hormônio aumenta a glicose sanguínea de duas maneiras:
1) estimulando a conversão de glicogênio em glicose no
fígado;
2) estimulando a conversão de proteínas em glicose.
GÔNADAS (OVÁRIOS E TESTÍCULOS)
As gônadas são glândulas sexuais, que constituem nos ovários
(mulheres) e testículos (homens). Essas gônadas, além de produzirem os gametas
(óvulos e espermatozóides), também secretam hormônios, que serão descritos
abaixo.
Ovários: existem dois ovários localizados um de cada lado da cavidade
pélvica. Os ovários produzem dois hormônios sexuais femininos: o
estrógeno e a progesterona. Esses hormônios participam do desenvolvimento e do
funcionamento dos órgãos genitais femininos e da expressão das características
sexuais femininas, sendo que tais características desenvolvem-se principalmente
em resposta ao estrógeno. Elas incluem: Desenvolvimento
das mamas; Distribuição da gordura nos quadris, coxas e mamas; Distribuição de
pêlos em áreas específicas do corpo; Maturação de órgãos genitais; Fechamento
das cartilagens epifisiais dos ossos longos.
Tanto o estrógeno
como a progesterona são controlados por hormônios de liberação no hipotálamo, e
pelas gonadotropinas da adenohipófise.
Testículos: estão localizados dentro do escroto. O principal hormônio
secretado pelos testículos é a testosterona, um esteróide produzido por suas
células intersticiais. O estímulo para secreção da testosterona é o hormônio
luteinizante (LH), proveniente da adeno-hipófise.
A testosterona
auxilia na maturação dos espermatozóides e é responsável pelas características
sexuais masculinas, tais como: Crescimento e desenvolvimento dos órgãos
genitais masculinos; Crescimento musculoesquelético; Crescimento e distribuição
dos pêlos; Aumento da laringe, acompanhado por alterações da voz.
A secreção da
testosterona é controlada por hormônios de liberação produzidos no hipotálamo,
e pelos hormônios luteinizantes da adenohipófise.
TIMO
O timo possui determinadas funções secretoras hormonais e
linfáticas (produzindo linfócitos T). Ele varia de tamanho e atividade,
dependendo da idade, doença e do estado fisiológico, mas permanece ativo mesmo
na idade avançada. Ao nascimento pesa cerca de 10 a 15g, crescendo até a
puberdade, quando ele pesa de 30 a 40gm, ou seja, apresenta-se muito maior na
criança do que no adulto, sendo que após a puberdade, a glândula involui, ou se
torna menor, sendo substituído por tecido conjuntivo a adiposo. No início da
vida, ele é de cor cinza-rózeo, mole e finamente lobulado, constituído em dois
lobos piramidais iguais, unidos por tecido conectivo frouxo. Após a meia idade,
o timo torna-se amarelado devido à sua gradual substituição por tecido adiposo.
O timo situa-se na parte superior da cavidade torácica,
posteriormente ao esterno e das quatro cartilagens costais superiores,
inferiormente à glândula tireóide. E anteriormente ao pericárdio, arco da aorta
e seus ramos. Sendo mais preciso, o timo localiza-se nos mediastinos superior e
inferior anterior, estendendo-se inferiormente até a quarta cartilagem costal,
com suas partes superiores afilando-se em direção ao pescoço e, algumas vezes,
alcançando os pólos inferiores da glândula tireóide.
O timo tem a
função de produzir diversas substâncias (inclusive hormônios) que regulam a
produção de linfócitos, a diferenciação e as atividades no timo. Essas
substâncias incluem quatro polipeptídeos principais quimicamente bem
distribuídos: timulina, timopoetina, timosina alfa I e timosina beta IV.
A timulina é
produzida dentro do timo e precisa da presença de zinco para a atividade
funcional (reage exclusivamente com as células T). A timopoetina intensifica
diversas funções da célula T. A timulina e a timopoetina agem sistematicamente
para dar regulação imune perfeitamente ajustada das células T, auxiliando a
manutenção do equilíbrio entre as atividades de seus diferentes subconjuntos.
As atividades da timosina alfa I e beta IV não são bem claras. Sabe-se que as
timosinas promovem maturação dos linfócitos no interior do timo e também
estimulam o desenvolvimento e a atividade dos linfócitos no desempenho de suas
funções linfáticas por todo corpo.
CORPO
(GLÂNDULA) PINEAL
O corpo pineal ou epífise do cérebro é um pequeno órgão piriforme,
cinza-avermelhado, que ocupa uma depressão entre os colículos superiores. Está
inferiormente ao esplênio do corpo caloso, separado deste pela tela corióidea
do terceiro ventrículo. O corpo mede aproximadamente 8 mm de comprimento. Sua
base está presa por um pedúnculo que se divide em lâmina inferior e superior,
separada pelo recesso pineal do terceiro ventrículo. E contendo,
respectivamente, as comissuras epitalâmicas e da habênula.
O corpo pineal
contém cordões e folículos de pinealócitos e células da neuroglia entre as
quais se ramificam muitos vasos sanguíneos e nervos. Septos se estendem até o
corpo a partir da pia-máter adjacente. O corpo pineal modifica a
atividade da adenohipófise, neurohipófise, pâncreas endócrino, paratireóides,
córtex e medula da glândula supra-renal e gônadas. As secreções pineais podem
alcançar suas células-alvo via líquido cérebro-espinal ou através da corrente
sanguínea.
A glândula pineal
secreta a melatonina, um hormônio que altera o ciclo reprodutivo, influenciando
a secreção de hormônios de liberação do hipotálamo. Acredita-se também que a
melatonina esteja relacionada com ciclo sono/vigília, possuindo um efeito
tranqüilizante. Ela tem sido chamada de “relógio biológico do corpo”,
controlando a maioria dos biorritmos.
OUTROS
HORMÔNIOS
Hormônios Associados a Sistema Orgânicos Específicos
Esses hormônios
normalmente controlam as atividades de um órgão específico. Por exemplo,
células produtoras de hormônios presentes no trato digestório secretam
colecistoquinina, gastrina e secretina. Esses hormônios ajudam a regular a
digestão. Os rins secretam eritropoietina, que auxilia a regular a produção de
glóbulos vermelhos do sangue.
PROSTAGLANDINAS
As prostaglandinas
são substâncias químicas (hormônios) derivados de ácidos graxos e do ácido
aracdônico. São produzidas por diversos tecidos e geralmente agem próximo aos
seus sítios de secreção. Elas exercem importante papel na regulação da
contração do músculo liso e na resposta inflamatória. As prostaglandinas também
são associadas ao aumento da sensibilidade das terminações nervosas para a dor.
GLÂNDULA ENDÓCRINA
|
HORMÔNIO
|
TECIDOS/ÓRGÃOS ALVO
|
AÇÃO PRINCIPAL DO
HORMÔNIO
|
HIPOTÁLAMO
|
Liberadores e
inibidores
|
Adenohipófise
|
Liberadores: estimulam
a secreção hormonal
Inibidores: inibem a
secreção hormonal
|
ADENOHIPÓFISE
|
Hormônio do
crescimento (GH) (somatopropina)
Prolactina (PRL)
Tireoestimulante
(TSH e Tireotropina)
Adrenocorticotrópico
(ACTH)
Gonadotrofinas:
-
Folículo-estimulante (FSH)
-
Luteinizante (LH)
|
Ossos e tecidos moles
Glândulas mamárias
Glândula tireóide
Córtex da supra-renal
Ovários e testículos
Ovários e testículos
|
Promove
crescimento de todos os tecidos
Estimula a produção de
leite
Estimula a produção de
T3 e T4
Estimula a secreção de
hormônios do córtex da supra-renal, principalmente o cortisol
Estimula o
desenvolvimento dos óvulos/espermatozóides e estrógeno nas mulheres
Provoca a ovulação;
estimula secreção de progesterona na mulher e testosterona nos homens
|
NEUROHIPÓFISE
|
Antidiurético (ADH)
Ocitocina
|
Rins e vasos
sanguíneos
Útero e mamas
|
Estimula
reabsorção da água pelos rins e determina a constricção dos vasos sanguíneos
Contração da
musculatura uterina no parto e liberação ou ejeção do leite das glândulas
mamárias
|
GLÂNDULA TIREÓIDE
|
T3 e T4
Calcitocina
|
Todos os tecidos
Ossos e rins
|
Estimulam o padrão
metabólico e regulam o crescimento e o desenvolvimento
Favorece a formação de
osso e diminui os níveis de cálcio
|
GLÂNDULAS
PARATIREÓIDES
|
Paratireóideo (PTH)
|
Ossos, rins e
intestinos
|
Determina a reabsorção
óssea, aumenta os níveis de cálcio, estimula a absorção de cálcio pelos rins
e intestinos e estimula a excreção de fosfato pelos rins
|
GLÂNDULA SUPRA-RENAL
MEDULA
|
Epinefrina (em pequena
quantidade a norefinefrina)
|
Diversos tecidos,
especialmente coração e vasos sanguíneos
|
Estimula na elevação
dos níveis de glicose e participa da resposta ao estresse.
|
GLÂNDULA SUPRA-RENAL
CÓRTEX
|
Glicocorticóides
(cortisol)
Mineralocorticóides
(aldolterona)
Hormônios sexuais
|
Todos os tecidos
Rins
Órgãos sexuais, ossos,
músculos e pele
|
Auxiliam na regulação
do metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, elevam os níveis de
glicose no sangue e participam na resposta ao estresse
Estimulam os rins a
reabsorver sódio e excretar potássio e auxiliam a regular o equilíbrio
hídrico e eletrolítico
Estimula o
desenvolvimento das características sexuais secundárias em homens e mulheres
|
PÂNCREAS
(ILHOTAS PANCREÁTICAS)
CÉLULAS ALFA
|
Glucagon
|
Fígado, músculos e
tecido adiposo
|
Eleva níveis de
glicose no sangue
|
PÂNCREAS
(ILHOTAS PANCREÁTICAS)
CÉLULAS BETA
|
Insulina
|
Fígado, músculos e
tecido adiposo
|
Regula o metabolismo
de carboidratos, gorduras e proteínas e diminui os níveis de glicose no
sangue
|
GÔNADAS
OVÁRIOS
|
Estrógenos e
progesterona
|
Órgãos sexuais, pele,
ossos e músculos
|
Estimulam o
desenvolvimento dos óvulos e das características sexuais feminina
|
GÔNADAS
TESTÍCULOS
|
Andrógenos
(testosterona)
|
Órgãos sexuais, pele e
músculos
|
Estimulam o
desenvolvimento dos espermatozóides e das características sexuais masculinas
|
TIMO
|
Timosina
|
Linfócitos T
|
Estimula a
maturação dos linfócitos T
|
GLÂNDULA PINEAL
|
Melatonina
|
Diversos tecidos
|
Auxilia a
ajustar o biorritmo e controla o sono
|
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